sexta-feira, 30 de abril de 2021

O DIA DO TRABALHO NO BRASIL E NO MUNDO

 

 

Em geral, a adoção de certas datas comemorativas é originada a partir de acontecimentos que tiveram relevância em determinados momentos históricos.

O 1º de maio, comemorado no Brasil qual “Dia do Trabalhador”, tem sua origem em acontecimentos relacionados à luta dos trabalhadores por diminuição da jornada de trabalho e melhoras nas condições de trabalho, conquistas de Direitos, que, por consequência teriam efeitos positivos na qualidade de vida econômica e social.

No mundo ocidental o acontecimento que desencadeou a implementação do Dia do Trabalho, conforme aponta muitos historiadores, foram às manifestações de trabalhadores ocorridas em Chicago/EUA, nos primeiros dias do mês de maio de 1886.

À época o mundo vivia já sua 2ª Revolução Industrial marcada por inovações tais como: motor à combustão e elétrico, trens a vapor, ferrovias, automóvel, telegráfico e umas série de outras invenções, cada uma dentro de seu respectivo momento dentro dessa fase de avanços na industrialização.

Os trabalhadores, nesse contexto de desenvolvimento, precisavam garantir direitos e a conquista dos mesmos se fazia extremamente necessária, dado a situação em que se encontravam. Registra-se que as jornadas de trabalho giravam em torno de 13 a 17 horas diárias, não raro em condições insalubres existentes nas fábricas.

Diante da situação descrita, no dia 1º de maio de 1886 e seguintes, os trabalhadores deram início a uma grave que paralisou o Parque Industrial da Cidade de Chicago/EUA, desembocando em conflitos violentos com a polícia, quando em meio às manifestações na Praça Haymarket, em Chicago, a explosão de uma bomba vitimou 07 pessoas e diversos feridos. Como recidiva a polícia atirou contra a multidão causando a morte de dezenas de pessoas. Tal acontecimento marcou o momento histórico iniciado em 1º de maio e seria lembrado sempre que se falasse em manifestações por direitos trabalhistas pelo mundo.

O DIA DO TRABALHO EM ALGUNS PAÍSES

            Sabe-se, que no Brasil, as primeiras manifestações de trabalhadores ocorreram em 1891 em São Paulo e Rio de Janeiro. Com a formação da classe operária, a formação das primeiras entidades de organização dos trabalhadores, cunhadas nos ideais socialistas, anarcossindicalistas e comunistas, por volta de 1910, lideravam as manifestações que ensejavam a luta pelas conquistas de Direitos, embora não havendo entre os mesmos um consenso ideológico, quanto ao tipo de Estado pretendido ou mesmo quanto aos métodos a serem utilizados para o alcance dos objetivos pretendidos. Fato é que dessa organização ainda incipiente se progride ao que temos hoje quais sindicatos de trabalhadores:

 

De acordo com os dados da Secretaria do Trabalho do Ministério da Economia, existem no Brasil nada menos do que 11.257 sindicatos de trabalhadores. Pelo lado dos empresários são 5.174. Se forem incluídas as associações de funcionários públicos, as federações e confederações, as centrais sindicais e outras entidades abrigadas na legislação, o número supera 17 mil entidades Numa conta rápida, percebe-se que a quantidade de presidentes de sindicatos, no Brasil, supera em mais de três vezes o número de prefeitos. Em tempo: o Brasil, que tem 5570 municípios (IG Mail, 2019).[1]

 

            Foi através do Decreto 4.859 de 26 de setembro de 1924, que o Presidente Arthur da Silva Bernardes, oficializou o 1º de maio qual Dia do Trabalho no Brasil. A ideia já vinha ganhando força entre a classe política desde 1917, após uma greve em São Paulo que paralisou 50 mil trabalhadores, dentre outros acontecimentos pelo mundo que davam a devida importância às causas trabalhistas.

            Nos Estados Unidos, o feriado é hoje comemorado na 2ª segunda feira do mês de setembro anualmente. Supõe-se que a mudança visa a não promoção da lembrança do acontecido na chamada Revolta Haymarket em 1886, que acarretou a redução da jornada de trabalho para 8 horas diárias em 1890 e o reconhecimento do 1º de maio como feriado do trabalhador, em 1894.

            Já na França o 1º de maio foi oficializado qual feriado nacional em 1919, na Rússia em 1920, em Portugal voltou a ser comemorado em 1º de maio após a fim da ditatura de Salazar e na Austrália é comemorado em dias diferentes em cada região, ficando o fato circunstanciado dentro do contexto de acontecimentos respectivos à História de cada país, na sua relação com o contexto mundial.

OS USOS DO 1º DE MAIO NO BRASIL

            Durante a chamada “Era Vargas” (1930-1945), segundo informa Márcio dos Anjos, supervisor de história da editora Pearson[2], “o poder público também se apropriou da data como forma de ganhar a simpatia dos trabalhadores", passando a existir uma “concorrência” entre o Estado e os Sindicatos na organização de eventos que marcariam a comemoração da data, fato que conduziu à afirmativa do citado:

Além disso, a propaganda trabalhista do governo de Getúlio Vargas transformou o 1º de maio, que antes era visto como um dia para protestos e críticas às estruturas sócio-econômicas [sic] do País, e passou a ser comemorado com festas populares, desfiles e outras celebrações. As principais medidas de benefício ao trabalhador passaram a ser anunciadas nesta data, como o aumento anual do salário mínimo. Devemos lembrar que Vargas instituiu leis trabalhistas numa tentativa de esvaziar o movimento operário, conduzido por comunistas, e de construir a imagem de 'Pai dos pobres’.

 

            Os usos políticos e partidários da data se intensificaram a partir da constatação histórica de que para conseguir, por exemplo, que as conquistas trabalhistas de Direitos fossem efetivadas, o trabalhador devia ser politizado e consequentemente ser representado por políticos surgidos do seu meio. Em tese, o trabalhador deveria conquistar o poder político, galgar os postos no Legislativo e Executivo, e, em lá estando, garantir um Estado voltado para os interesses da classe trabalhadora.

            No Brasil, tal possibilidade ganhou ares de realidade quando o Sindicalista Luís Inácio Lula da Silva, dentro outros ligados aos sindicatos, ingressou na vida política no contexto da redemocratização pós-findo o período do Regime Militar em 1985, elegendo-se qual Deputado Federal (seu partido o PT- Partido dos Trabalhadores - elegeu 16 deputados no pleito) pelo estado De São Paulo em 1986. Como é sabido o mesmo chegou à Presidência da República nas eleições de 2002.

            Depois de 16 anos no Poder Executivo do País e domínio nas Casas Legislativas, gozando da dita “governabilidade”, o PT, ainda liderado por Lula e tendo como “Presidenta” da República Dilma Rousseff (protagonista em um escândalo de corrupção denominado ‘petrolhão’), foi vitimado pelo processo de “impeachment” por cometimento de crime de responsabilidade.

            Infelizmente, a experiência democrática de se ter um ‘representantes dos trabalhadores’ no cargo maior do Poder Executivo conheceu seus percalços já a partir do primeiro mandado de Lula com o escândalo do ‘Mensalão’ – a compra de apoio político mediante propinas e uma série de outras irregularidades, chegadas ao conhecimento da mídia e da Justiça. Nesse escalada de acontecimentos, muitos dos achegados ao líder petista foram presos, processados e condenados, o mesmo chegando a acontecer com o ex-presidente, que respondeu por diversos atos de corrupção passiva, sendo, no entanto, recentemente, ‘inocentado’ mediante reviravoltas jurídicas protagonizadas pela Corte Suprema do país.

            A preço de hoje, ‘o ex-sindicalista, ex-presidente e ex-condenado’ (seus processos voltam à estaca zero), sendo, portanto, novamente examinados por um juiz competente, não parcial, já que foram anulados, até onde se onde afirma, devido ao erro de competência e à parcialidade do juiz que o julgou em Curitiba, que conforme decisão do STF foi considerada ’suspeito’. Fato que enseja o paradoxo trocadilho: “O juiz é suspeito e o condenado é inocente”.

            No final de 2022 há de ocorrer a eleição presidencial, na qual, está prevista, diante dos noticiários midiáticos, a candidatura do ‘ex’ referido no parágrafo anterior, já que o mesmo goza novamente de seus direitos políticos diante das factuais anulações processuais.

            Há quem diga, defenda e até aposte, que novamente teremos o velho ‘representante dos trabalhadores’ de volta ao posto de Presidente da República.

            Não se pode mudar a História e a mesma não se repete em igualdade, mas, uma questão deve se ter em mente e a mesma merece pronta resposta: O QUE A ‘EXPERIÊNCIA’ HISTÓRICA DO PT NO PODER NOS ENSINOU?

            Fica a proposição para sua reflexão neste 1º de maio, dia de quem realmente trabalha, é cidadão honesto, cobrador de seus direitos e cumpridor de seus deveres, que combate o mal, em especial, o mal causado ao Brasil por políticos corruptos, que tantas vezes (quase sempre), com anuência da dita Justiça, escapa à Lei.


João Bernardo de Figueiredo Filho

Historiador



 

quarta-feira, 28 de abril de 2021

AS LIÇÕES DO MUNICÍPIO DE SOBRAL- CE PARA A GESTÃO DA EDUCAÇÃO DE CONCEIÇÃO-PB

 

 

O ponto de vista do Doutor Erik Figueiredo

 

Não adianta dizer: ‘Estamos fazendo o melhor que podemos’. Temos que conseguir o que quer que seja necessário” Winston Churchill.

 

 

A citação de Winston Churchill possui vários significados. Primeiro, ela foi proferida por um dos maiores líderes políticos da história ocidental e, sem exagero, devemos a ele às nossas liberdades individuais (recomendo o filme “Darkest hour” de 2017, para aqueles que querem conhecer um pouco do momento mais decisivo da vida do primeiro ministro inglês durante a II Guerra Mundial).

 

Durante sua atuação como homem público, Churchill sempre trilhou o caminho mais difícil visando um futuro melhor para a sua nação. Esse tipo de atitude é o que esperamos de um agente público. Tomar decisões fáceis, seguir o fluxo tomando a trajetória menos tortuosa parece ser o default de nossos homens públicos. Infelizmente, o caminho mais fácil nem sempre conduz a um a resultado satisfatório.

 

Usemos o exemplo da política educacional. Quem se oporia a inclusão de um professor adicional em sala de aula? Quem contestaria a construção de mais escolas, em especial, nas zonas rurais? Que votaria contra a inclusão de materiais como sociologia, filosofia ou até mesmo aulas de xadrez em nossas escolas públicas? Se sua resposta foi: ninguém, você está optando pelo caminho mais fácil e os resultados, como mostraremos a seguir, não são satisfatórios.

 

Para se ter uma idéia de um resultado satisfatório envolvendo um conjunto de ações ousadas, devemos nos transportar para Sobral (CE). No final da década de 1990 o município atestou, via avaliação externa do Instituto Ayrton Senna, que 40% dos seus alunos não sabiam ler e escrever. A partir de então, passaram a implementar uma série de ações voltadas para a transformação educacional do município. Para se ter uma idéia do resultado, em 2005 Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) associado as crianças de até 5 anos de idade era de 4,5. Em 2017 esse índice atingiu 9,7 (o Ideb varia de 0 a 10, sendo 10 o melhor desempenho). Convém ressaltar, que a média do Ideb nacional em 2017 foi de 5,8.

 

Diante de tamanha evolução, pergunta-se:o que município cearense fez? De uma forma geral, as ações foram concentradas em 3 eixos: pedagógico, administrativo e de avaliação.   No âmbito pedagógicos, destacaram-se:

 

a)         a criação de um ano a mais no Ensino fundamental, antes de se tornar uma prática nacional;

b)   um ano a mais para alfabetização (antes da primeira série regular);

c)   elaboração de um material didático unificado;

d)   formação continuada dos professores;

e)  a prefeitura passou a pagar salários maiores que o piso nacional, valorizando o magistério, entre outras.

 

 

Na esfera administrativa, optou-se pela nucleação do ensino. Em ouras palavras, buscou-se  reduzir o numero de escolas de 98 para 38.  Escolas da zona rural dificultavam a alocação eficiente de recursos (alta dispersão espacial, turmas multisseriadas). Antes, as 40 menores escolas municipais correspondiam a 4,4% das matrículas. Evidente que o fechamento de escolas gera um ônus para um gestor. É preciso ter uma confiança estrita no processo. É preciso também fornecer condições de transporte para as crianças que seriam buscadas em suas casas e alocadas em um numero menor, porém, bem mais estruturado de escolas municipais. O acompanhamento do desempenho das escolas é continuo e, embora os diretores possuíssem autonomia, a secretaria poderia intervir na escola caso os resultados não fossem satisfatórios.

 

Por fim, no ramo de avaliação, estabeleceu-se que cada aluno deveria participar deduzas avaliações externas por ano. Os rendimentos das turmas, dos professores e dos  diretores eram acompanhados com frequência. Evidente que as ações foram mais amplas. Mas não é o objetivo dessa matéria exaurir o assunto.

 

Diante dessas evidencia, nos perguntamos: como nosso município se comportou no mesmo período? Apesar dos avanços em termos de estrutura, os resultados do Idep de Conceição não mostraram a evolução desejada. Em 2005 o Ideb era de 2,9 (inferior ao 4,5 de Sobral). Em 2017 ele passa para 5,2 (bem inferior ao do município cearense que atingiu 9,7).

 

A lição deixada por esses indicadores mostra que o gestor público tem que ir além. Nossa região necessita de ações mais ousadas e sustentadas na evidencia cientifica. É preciso mensurar. É preciso desenhar a política pública e ter a coragem de assumir riscos. Como já mencionado em uma coluna anterior, o ajuste fiscal e o respeito ao recurso público já foi demonstrado pelas gestões recentes de Conceição. Precisamos agora pensar a política pública de forma mais clara e eficiente.

 

Termino evocando Churchill novamente: “Não há mal nenhum em mudar de opinião. Contanto que seja para melhor.”


Erik Alencar de Figueiredo

Pós-Doutor em economia pela University of Tennessee, Estados Unidos. Atualmente é Subsecretario de Política Fiscal do Ministério da Economia.



 

 

 

 

domingo, 25 de abril de 2021

BRASIL! AME-OU DEIXE-O.

BRASIL! EU TE AMO E NENHUM LADRÃO VAI ROUBAR O NOSSO PATRIOTISMO. SE VOCÊ CONCORDA, ,OUÇA O HINO CANTADO PELO EXÉRCITO BRASILEIRO, COMENTE E COMPARTILHE. #LULADRÃOJAMAIS RESPEITO À NOSSA BANDEIRA.

A inscrição na faixa branca é uma adaptação do lema positivista “O amor por princípio e a ordem por base, o progresso por fim”. "Ordem" pode ser lida como a ordem política e social, em contraposição ao caos, à falta de normas. E "Progresso" faz referência ao desenvolvimento técnico e científico. Essas deveriam ser as bases sobre as quais deveria ser construída a sociedade brasileira do futuro. O RESPEITO AO NOSSO HINO. A música do hino foi composta por Francisco Manoel da Silva em 1822 e a letra foi escrita por Joaquim Osório Duque Estrada em 1909. O "ouviram do Ipiranga as margens plácidas" todo mundo sabe cantar. O que normalmente as pessoas não sabem é o que isso quer dizer. Para você não sair por aí sem saber o que está cantando, o professor de Português e escritor Luiz Puntel explica o que significa cada trecho do hino: "Ouviram do Ipiranga as margens plácidas De um povo heroico o brado retumbante, E o sol da liberdade, em raios fúlgidos, Brilhou no céu da pátria nesse instante." Explicação: Esse trecho faz referência à Independência do Brasil, em 7 de setembro de 1822. Nessa data, Dom Pedro I teria gritado "Independência ou morte" nas margens do rio Ipiranga, em São Paulo. "Se o penhor dessa igualdade Conseguimos conquistar com braço forte, Em teu seio, ó liberdade, Desafia o nosso peito a própria morte!" Explicação: Essa parte diz que o povo brasileiro conseguiu conquistar a igualdade com muita luta e, por isso, somos capazes de morrer pela liberdade.

"Ó Pátria amada, Idolatrada, Salve! Salve!" "Brasil, um sonho intenso, um raio vívido De amor e de esperança à terra desce, Se em teu formoso céu, risonho e límpido, A imagem do Cruzeiro resplandece." Explicação: Nessa estrofe, Joaquim Osório Duque Estrada idolatra o país, lembrando que a constelação Cruzeiro do Sul pode ser vista daqui, uma vez que ela só é visível no hemisfério Sul. "Gigante pela própria natureza, És belo, és forte, impávido colosso, E o teu futuro espelha essa grandeza." Explicação: Os versos ressaltam a variedade de riquezas naturais do Brasil.

"Terra adorada, Entre outras mil, És tu, Brasil, Ó Pátria amada! Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada, Brasil!" "Deitado eternamente em berço esplêndido, Ao som do mar e à luz do céu profundo, Fulguras, ó Brasil, florão da América, Iluminado ao sol do Novo Mundo!" Explicação: Novamente, o autor destaca que o Brasil está coberto de riquezas naturais e afirma que o país embeleza a América. "Do que a terra, mais garrida, Teus risonhos, lindos campos têm mais flores; 'Nossos bosques têm mais vida', 'Nossa vida' no teu seio 'mais amores'." Explicação: Nesse trecho, o Brasil é mais uma vez enaltecido, com menções à Canção do Exílio, de Gonçalves Dias: "Nosso céu tem mais estrelas / Nossas várzeas têm mais flores / Nossos bosques têm mais vida / Nossa vida mais amores". "Ó Pátria amada, Idolatrada, Salve! Salve!" "Brasil, de amor eterno seja símbolo O lábaro que ostentas estrelado, E diga o verde-louro dessa flâmula - 'Paz no futuro e glória no passado'." Explicação: "Lábaro" se refere à bandeira, que possui 27 estrelas, representando as unidades federativas. Já "verde-louro" é uma das tonalidades do verde, igual à penugem do papagaio, e "flâmula" também significa bandeira. "Mas, se ergues da justiça a clava forte, Verás que um filho teu não foge à luta, Nem teme, quem te adora, a própria morte." Explicação: "Clava" quer dizer arma. Portanto, Joaquim Osório Duque Estrada frisa que, se a arma da justiça se levantar, nenhum brasileiro vai fugir da luta. Pelo contrário, morrerá pela pátria. "Terra adorada, Entre outras mil, És tu, Brasil, Ó Pátria amada! Dos filhos deste solo és mãe gentil, Pátria amada, Brasil!" CURIOSIDADE. Você sabia que aquela melodia que antecede o hino tem uma letra? É a chamada protofonia, ou seja, o prelúdio musical. Confira: "Espera o Brasil Que todos cumprais Com o vosso dever. Eia avante, brasileiros, Sempre avante! Gravai o buril Nos pátrios anais Do vosso poder. Eia avante, brasileiros, Sempre avante! Servi o Brasil Sem esmorecer, Com ânimo audaz Cumpri o dever, Na guerra e na paz, À sombra da lei, À brisa gentil O lábaro erguei Do belo Brasil. Eia sus, oh sus!" Fonte:

                                                                           ACidade ON

Ângelo Leite
Administrador