
Ainda com o coração dilacerado pela perda da sua querida mãe Teresinha Minervino de Carvalho (Dona Teca), o Radialista, Apresentador e Blogueiro Rembrandt Carvalho, não se conforma com o descaso cometido no Hospital da UNIMED em João Pessoa - PB.
Lá Dona Teca, foi internada no início do mês de junho e faleceu em 12 de julho de 2016.
Rembrandt, durante todo o tempo em que Dona Teca esteve internada peregrinou pelos corredores dos hospital e mesmo preocupado com a recuperação da saúde da sua mãe, não deixou de observar com atenção todos os procedimentos adotados internamente naquela Unidade Hospitalar e relatou com detalhes o que presenciou, desde de simples atitudes com relação a higiene, até troca de exames de pacientes (o que com certeza influencia no tratamento adequado), além de preferências aos que são tidos como "colaboradores" do hospital.
Ele publicou em seu Blog de forma clara e detalhada o sofrimento da Dona Teca e toda a sua família em assistirem o martírio da mãe amada dentro da UNIMED por mais de 30 dias e em seu Programa de Rádio na Kebramar FM, uma emissora da cidade de Cabedelo - PB, desafiou a assessoria de Impressa do Hospital a prestarem esclarecimentos, mas até o momento não obteve respostas.
Reproduzimos na íntegra a matérias publicadas pelo Radialista Rembrandt e esperamos a manifestação e as explicações da UNIMED em João Pessoa - PB para que utilizem o espaço cedido de forma honrosa e comuniquem ao povo e conveniados, o que realmente aconteceu e os motivos que, ainda obscuros, confirmam mais um caso que justifica o apelido do hospital da UNIMED João Pessoa de "Casa dos Horrores"
Ângelo Leite
Administrador
Veja as matérias.
Por volta das 2h30 da madrugada desta terça (12),faleceu em João Pessoa ,a mãe do radialista Rembrandt Carvalho, Teresinha Minervino de Carvalho, natural de olho-d’água-PB, conhecida por Dona Teca, ela tinha 77 anos de idade e faleceu na UTI do Hospital Unimed. Dona Teresinha havia sido internada na UTI da Unimed, no início de junho, com um choque séptico, provocado por ter adquirido o zyza vírus. Durante toda sua internação houve muitas complicações, entre melhoras e pioras ,o quadro se arrastou-se bastante, levando ao falecimento.
Dona Teresinha ou Teca assim era chamada, por todos que a conheciam, tinha diabetes e teve a alguns anos 2 AVCS. Foi professora, tinha qualidades invejáveis, uma mulher que envergava e não quebrava, altamente religiosa, amiga de todas as horas. Dona Teresinha Minervino de Carvalho era filha de João Minervino de Carvalho e Necy Minervino de Carvalho (Ambos falecidos)
Deixa 4 filhos, Walter Carvalho, Gilka Carvalho, Lavoisier Carvalho e Rembrandt Carvalho.
Velório será a parti das 9:00 e o sepultamento esta marcado para as 17 horas, Ambos, no cemitério parque das acácias em João Pessoa
Segundo Informações, repassadas pelo filho mais novo, Rembrandt Carvalho ,disse que houve negligencia medica durante todo o tratamento em que ficou internada sua mãe. “é tudo muito complicado lá dentro da Unimed, pode até aparecer que estou dizendo isso , porque perdi minha mãe, mas as coisas não são assim, aquele hospital precisa ser humano”
“No que se refere a procedimentos de exames, procedimentos invasivos,tem que haver uma ação rápida ; e tem mais chegaram a trocar resultado dos leucócitos de minha mãe com outra paciente"
"tem uma turma de medicos lá dentro que deveria estar no olho da rua,sem contar, umas enfermeiras que não vale nada,não tem sentimento" " e o banho?? não tem o menor respeito com paciente,jogam pra um lado e pra outro como se fosse nada"
“Amigos, aquilo ali é uma coisa absurda, não dar pra acreditar, este hospital da Unimed não tem a menor condição de funcionamento, tem umas pessoas lá, que sinceramente, são desumanas, e mais, um hospital que além de fachada bonita, é conhecido por ter índice enorme de infecção hospitalar”. "A UTI da Unimed e mesmalte coisa de estar dentro de uma casa de horrores". "Em 40 dias morreram cerca de 10 pessoas".
"Como pode o conselho regional de medicina permitir o funcionamento de um hospital que esta abarrotado de denuncias"
Falou Rembrandt Carvalho
O Radialista Rembrandt Carvalho, esteve com sua mãe internada na casa dos horrores (UTI) da Unimed-JP por 42 dias.
A genitora do radialista, deu entrada no inicio de junho , devido um choque séptico, provocado pelo zyca vírus.
O radialista conta o que viu e ouviu das pessoas, reclamando do atendimento desumano daquele hospital e ao mesmo tempo relata o mal tratamento com sua mãe.
Dona Teresinha Carvalho,faleceu na ultima,terça feira(12),no hospital da Unimed-JP.
Veja na entrevista abaixo concedida ao repórter do Blog do RC ,Damião Galdino, o desabafo do radialista , referente ao descaso total do hospital Unimed de João Pessoa.
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É Verdade que tem muita coisa errada dentro do hospital da Unimed?
Sim, é claro. Eu vi tanta coisa errada durante esse tempo em que minha mãe ficou internada , barata andando pelos corredores da UTI, pacientes jogado pelo leito , por conta do rolamento. Olha, dentro da UTI, tem uns equipamentos que mostra como esta a situação do paciente, tipo, pressão arterial, saturação, batimentos cardíacos e etc, esses monitores suam uns bipes que disparam quando tem algo de errado, mas por diversas vezes, pude visualizar, que mesmo com esses bipes, as enfermeiras, nem ai pra o paciente, nem ai pra minha mãe.Tem mais,a Unimed JP só tem um elevador social,pra completar, vive quebrando,ou seja,uma vez quase que leva meu braço e outra vez parou entre no meio de dois andares.Reclamei, mais o problema continuou.
Como foi o tratamento com sua mãe dentro da UTI?
Zero. Estamos muito atrasados em saúde, e a Unimed só tem fachada, a min mesmo não engana mais, descaso total com minha mãe, é tudo precário dentro da unimed, quando se precisa de atendimento, de uma informação, não tem. Nem os médicos e nem as enfermeiras, tudo de cara fechada, mal educadas, grosseiras, e tudo que se pode imaginar. Você sabe que com saúde não se brinca, pois lá na Unimed é só o que ver, aquela UTI se parece na verdade com uma casa de horrores. Ate, trocaram o hemograma de minha mãe com a de outro paciente, colocando em risco duas vidas.
Como assim trocaram os exames! Pode explicar melhor?
Posso! como minha mãe estava com uma infecção e não estava conseguindo debelar, sendo essa nossa maior preocupação, minha mãe que era furada todos os dias, sem dor e nem piedade, o exame era feito para o controle dos leucócitos, o que aconteceu foi a troca do exame, depois de tudo, vieram ver o valor que estava pra minha mãe, era de uma outra paciente.
O que o senhor quer dizer com “depois de tudo”?
Depois que trocaram os catetes que estavam em minha mãe, depois de colocar a família em total desespero, mexer com o psicológico, foi que observaram o erro, só que minha mãe teve que ser furada novamente.
Porque o senhor diz “Casa de Horrores”?
Por quê? Morre gente toda hora, amigo. só no período que mamãe ficou lá, morreram em torno de umas 10 pessoas em menos de 42 dias.
Em toda equipe da UTI -Unimed-JP, se aproveita alguém?
Sim! Apesar de poucos, mas tem gente boa.
Qual porcentagem que o senhor daria?
Pouca. Se aproveita apenas 1%.Tirando esses, o resto é lixo.
Sobre uma médica do próprio hospital que deu entrada na UTI, lembra alguma coisa?
Verdade! Foi internada uma médica em estado muito grave, e sei que todos merecem o socorro, mas tem que existir o bom senso, vai socorrer ? Ok! , mas não podemos deixar os outros pacientes a ver navios. Toda a UTI parou por causa dessa medica.
Em qual Box essa médica ficou internada e qual seu nome? E o que aconteceu com ela que parou a UTI?
Bem, ela ficou no Box 4,e seu nome é Uilanete ,ela teve uma parada cardíaca, ficou ruim mesmo, só não veio óbito porque não era pra ser, todos que estavam de plantão, naquele dia, deixaram os outros pacientes por conta do nada, inclusive minha mãe. Nesse dia pra completar todas as visitas foram suspensas, um absurdo!
Porque o senhor usa essa expressão “A Ver Navios”?
Porque lá tem o corporativismo, e, além disso, se for médico cooperado tem mais valor. Até as regras não são respeitadas por estes familiares. Torna-se o centro das atenções, enquanto os demais ficam, justamente, “a ver navios” ou seja, ficam só, sem monitoramento.
Que regras são essas?
São as regras da UTI, só pode entrar uma pessoa por vez, sendo quatro pessoas dentro de um prazo de 30 m.
E ai?
E ai? Que para esses médicos que são cooperado, não existem essas regras, pode entrar quantos parentes for necessário.
É verdade que foi pedido por varias vezes que fosse feito uma cirurgia em escara pra ver se diminuía a infecção e nada foi feito?
Minha mãe apresentou uma escaria,que a cada dia aumentava, foi dito varias vezes ao médico que estava de plantão sobre assunto cada um que empurrasse pra o outro, ou seja, Vamos aguarda, e a escara aumentando.
O senhor falou sobre uma traqueostomia, que saia pus? Pode explicar melhor?
Isso. Por diversas vezes chamamos, solicitamos do médico que fez o procedimento, da UTI, que fosse visto o que estava acontecendo, mas lá é como você estivesse na feira vendendo banana que oferece e ninguém olha. Fazem ouvido de mercador.
O Senhor falou pra gente sobre a hora do banho, como era feito, tinha hora certa?
Que Nada! Não tinha o menor respeito, qualquer hora é hora, o pessoal lá não quer saber se é de manha, se é à tarde, se é à noite, de madrugada, fazendo frio ou calor, nem ai mesmo pra o paciente.Agora curiosamente aconteceu algo muito estranho , na testa de minha mãe ,apareceu um hematoma e bem grande do dia pra noite , e sabe, que ninguém dentro da casa de horrores,comentou sobre o assunto.Fica uma pergunta :porque ninguém falou? Por isso é que tenho razão quando digo que o paciente dentro da unimed-JP não tem a menor segurança.Amigos, tenham muito cuidado quando deixar alguem internado dentro da UNIMED, não confie , fique de olho , a maldade mora dentro desse hospital.
Porque o senhor diz que houve negligência médica?
Eu já disse. Todos os dias, ou seja, 42 dias em que minha mãe ficou dentro da casa de horrores da Unimed, não teve os cuidados merecidos e devidos. Ela morreu sem assistência médica devida.
Como foi o falecimento de sua mãe?
Estava em casa quando recebi uma ligação por volta das 2h: 56m, da enfermeira que tínhamos contratado pra ficar com minha mãe, para que se ocorresse qualquer intercorrência, ela teria que nos ligar imediatamente, só que não foi assim que aconteceu, algo muito suspeito aconteceu, porque quando recebemos a ligação, eles já tinham pego o corpo de minha mãe e colocado em um saco, tiraram todos os equipamentos do box, tiraram o marca passo, o respirador, em fim, e o mais grave sem autorização da família.
Porque o senhor diz que algo muito suspeito aconteceu?
Amigo! Porque só depois de mais de 20m, a enfermeira que contratamos ligou falando do óbito. Segundo o registro mostra que minha mãe morreu as 2:30,mas acreditamos que não, o coração de minha mãe deve ter começado a parar mais cedo. Sabia que no mesmo dia formou-se um batalhão em frente o box onde estava minha mãe, parecia que todos queriam que fosse desligado os aparelhos de minha mãe, por isso temos razão de sobra pra desconfiar que algo de errado aconteceu
Que tipo de erro?
bem,erro ou negligencia!,será que não desligaram os aparelhos? porque não esperaram a família chegar pra limpar o local?isso so acontece em casos quando se quer limpar a cena do crime,não é?
Quem são os culpados, e quem são os inocentes?
Os culpados são todos aqueles fizeram mal a minha mãe na casa de horrores (UTI UNIMED JP).
A inocente foi minha mãe que teve de aguentar calada, as grosseiras das enfermeiras e dos médicos, sem poder se mexer e nem falar. Mas esses que fizeram mal a minha mãe, um dia vão acertar cada um, sua conta com deus.Tenho certeza disso.
O que fazer diante de um caso desses?
Solicitar das autoridades competentes coragem de fiscalizar e enquadrar todos desse maldito hospital nos artigos da lei.Espero sensibilidade por parte do ministério público, do CRM-PB, do COREN-PB , e se perguntar quais as provas que tenho além de fotos, e o próprio hospital, e todos sabem disso, só que eles não tem coragem de fiscalizar
Blog do Rembrandt Carvalho
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